EM DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES… ENCONTRO VOCACIONAL NA CALHETA DE S. MIGUEL

No Domingo do Bom Pastor e de Oração pelas Vocações, tivemos mais um encontro/retiro com os jovens vocacionados mais velhos que costumam participar nos encontros vocacionais mensais na nossa casa principal da Praia.

Eram 19 jovens provenientes apenas das Paróquia de Santiago Maior e de S. Miguel Arcanjo. Participaram também os nossos Seminaristas.

O encontro começou no sábado. Depois do acolhimentos  rezamos as vésperas em conjunto e depois do jantar tiveram a possibilidade de ver o Filme de Madre Teresa de Calcutá.

No dia seguinte, iniciamos os trabalhos às 9.00h com um pequeno fedebeck sobre a história desta vocação. Em seguida tivemos uma pequena reflexão sobre os sinais de chamamento e de resposta na vida de um vocacionado. Ao meio dia celebramos a Eucaristia, seguida de almoço.

Depois de um almoço farto tivemos um mini concurso “Quem quer ser Padre?”.

Terminamos  com mais uma pequena reflexão sobre as condições de desabrochar de uma vocação nestes tempos que correm.

Como trabalho de casa e em jeito de partilha missionária decidimos que cada um iria escrever uma pequena carta a um missionário espiritano de Cabo Verde.

E por volta das 16.30h foi o regresso a casa com a certeza de mais uma possibilidade de crescimento na fé e no discernimento vocacional.

Valeu a pena

Ó Maria, Rainha das Missões, dai-nos muitas e Santas Vocações...

As Vocações, Dom Do Amor de Deus

NOVA EQUIPA PROVINCIAL

O P. TONY NEVES é o novo Provincial dos Espiritanos em Portugal. Aqui com o seu Conselho (da esquerda para a direita): Hugo Ventura, Aristides Neiva, José Costa, Pedro Fernandes, Manuel Martins, Carlos Salgado (Ecónomo provincial), Miguel Ribeiro e António Moreira. Parabéns e bom trabalho ao serviço da Província e da Congregação.

A EXPERIÊNCIA MISSIONÁRIA NA BOLÍVIA - PE. FLÁVIO

Bolívia -  Estado laico e plurinacional

No dia 20 de Janeiro de 2010, seis meses depois da minha ordenação sacerdotal, pisei a terra da minha destinada missão em Santa Cruz de la Sierra na Bolivia. Trata-se da maior cidade deste país com 1.756.926 habitantes e uma arquidiocese com um cardeal, um arcebispo coadjutor e três bispos auxiliares.

 O estado é laico e plurinacional com 10.118.683 habitantes e 42 etnias, sendo 60% da população de origem indígena. Há muitos espanhóis, alemães, irlandeses, holandeses, japoneses, coreanos e chineses, com muitos estudantes, incluindo caboverdianos e brasileiros. A Bolívia tem  também emigrantes na Espanha, EUA, Brasil e Itália. Devido à crise, agora muitos estão de regresso à sua terra natal. A moeda que circula é o dólar americano e o peso boliviano. Os idiomas oficiais mais fortes são o castellano, quechua e aymara.

       Dentre estas etnias a grande maioria é católica, transparecendo muita fé, muita simplicidade e muita humildade. A Igreja manifesta uma presença activa e missionária  que tenta dar continuidade ao proposto, na carta pastoral da Quaresma de 2011, pelos bispos bolivianos que a elaboraram,  intitulada: “os católicos na Bolívia de hoje”. Com esta carta a igreja na Bolívia pretende “reavivar a esperança e alentar o compromisso de todos na transformação da realidade actual”. O objectivo da carta pastoral é ajudar a construir uma sociedade mais justa  e solidária.  É notável, no entanto, a grande disparidade entre ricos e pobres, pois 70% da população vive no nível da pobreza, onde 2/3 das crianças são de facto muito pobres. Perto da nossa residência há um estabelecimento prisional com 4.116 presos.

Nove anos de presença e missão Espiritana na Bolívia - paróquia San Juan Bautista

É no meio desta realidade, particularmente na periferia da cidade, que estão as obras Espiritanas da Província do Brasil, desde Fevereiro de 2003, assumindo activa e generosamente a paróquia San Juan Bautista, fundada em Fevereiro de 1999.

A paróquia é constituída por 12 comunidades e possui as seguintes pastorais: catequese, acção social, pastoral da criança, pastoral juvenil, pastoral litúrgica, mobilidade humana, infância e adolescência missionárias, terceira idade, CEBs (Comunidade Eclesial de Base), preparação do baptismo, iniciação cristã e pastoral educacional. Para além destas existem outras pastorais especificas, que estão a ser coordenadas pelos meus colegas, nomeadamente a pastoral Presidiária a nível nacional, coordenada pelo p Leonardo, também superior, pároco e vigário episcopal, assessor nacional de JPIC e do Estabelecimento prisional, e a Pastoral da Criança Paroquial liderada pela leiga Maria de Jesus, enquanto membro da Comissão Arquidiocesana da Pastoral da Criança

De entre estas pastorais, a minha responsabilidade Paroquial incide na CEBs e na pastoral litúrgica (acólitos, ministros da comunhão e da palavra, coro e equipes de liturgia), assim como em duas comunidades da área Sul -“Maria de Nazaré” que é constituída por 6 comunidades. Estou integrado no grupo da pastoral vocacional paroquial constituído também por membros de duas congregações que estão na nossa paróquia, nomeadamente as Servas do Espirito Santo e as Filhas de Jesus. Acompanho o grupo de oração da Lectio Divina e de 3ª a 6ª feira, durante a tarde, dou assistência no escritório da Paróquia. Em cada oportunidade acompanho o projecto social da Pastoral da Criança, que contempla especialmente crianças de escassos recursos e apoio domiciliários e apoio aos reclusos nas celebrações das eucaristias e confissões.

Esta comunidade Espiritana que encontrei, reflecte uma comunidade madura, inspiradora e bem organizada, que me faz sentir o sopro do Espírito pelos caminhos que sem duvida me têm ensinado a ser missionário, assim como a ajuda dos meus colegas da comunidade: o pe Leonardo de Brasil, pe Patrick da Irlanda, pe Francis do Gana, e  Maria de Jesus, leiga espiritana de Brasil, cada um deles também eles com as suas funções  muito especificas e de suma importância.  

Sinto-me feliz nesta missão e com muita vontade de fazer-me “Tudo para todos” conforme o lema da minha ordenação sacerdotal. Hoje sinto-me mais confiante nesta missão que se torna mais frutífera, e que revela o fruto da união das mãos e dos corações na causa que é estar ao serviço do Reino. Neste sentido louvo a Deus; especialmente pela iniciativa do cardeal Júlio Terrazas, que consegue congregar frequentemente os sacerdotes religiosos e diocesanos, não só para retiros, formação permanente e outros acontecimentos importantes da Igreja, mas também para a convivência, quer em sua casa, quer noutros lugares.

FUTURO DA BOLIVIA

A missão espiritana na Bolivia revela um futuro promissor, por isso temos em perspectiva criar infra-estruturas para acolher voluntários para formar uma comunidade de leigos. Também pretendemos abrir uma casa de formação vocacional, assim como abrir uma nova missão fora de santa cruz. Contemplamos a perspectiva de dividirmos a paroquia de san Juan bautista em duas, devido à alargada extensão desta. Para isso necessitamos de mais sacerdotes, e neste momento já estamos a contar com a presença do diácono Marcio, que está a caminho da sua ordenação sacerdotal e da integração na nossa comunidade boliviana. 

Contamos com a tua oração para que tenhamos mais trabalhadores nesta messe e mais apoio material para realizar os projectos desta missão.

Pe. Flávio Furtado

APELO DA IGREJA À PAZ NA GUINÉ BISSAU

Apelo dos Bispos da Igreja Católica na Guiné-Bissau   
"Bu ermon i kin ki ta kontau bardadi"
("Teu irmão é aquele que te diz a verdade")
.....................................................
A todos os irmãos na fé em Jesus Cristo Ressuscitado
e a todos os homens e mulheres de boa vontade, presentes na Guiné-Bissau.
Dirigimos-vos este nosso Apelo em momento de enorme responsabilidade para todos e de grande risco para toda a população da Guiné-Bissau. Efectivamente, estamos colocados perante um problema nacional de enorme gravidade e de consequências ainda imprevisíveis. Os sinais explícitos de mal-estar vêm já de longe, mas alguns desses sinais manifestaram-se mais fortemente durante o último acto eleitoral. De facto, houve ainda algum esforço para, através dum diálogo franco e honesto, se ultrapassarem as dificuldades encontradas. Infelizmente, o golpe de estado, do dia 12 do mês em curso, veio agravar a situação, com toda a carga de riscos, de problemas e de sofrimentos para toda a população que esta acção militar arrasta consigo.
Agora, diante do facto consumado em que nos encontramos e das enormes interrogações com que todos somos confrontados, nós os Bispos da Igreja Católica na Guiné-Bissau, queremos confiante e empenhadamente dizer o seguinte:
1. Nós repudiamos claramente mais esta opção militar e todas as formas de violência escolhidas para resolver os nossos problemas. Infelizmente, na nossa história recente, tem-se recorrido várias vezes a golpes semelhantes, e os resultados práticos estão à vista de todos: não se atingem as causas profundas das crises e assiste-se ao aparecimento de novos conflitos. Com a violência das armas, desorganizam-se as estruturas básicas da sociedade e termina-se por sacrificar toda a população, que finalmente é quem mais sofre, sem poder entender bem porquê. Como diz a sabedoria popular: “Ora ki lifantis na guéria, padja ki ta paga kulpa”! (“Quando os grandes guerreiam entre si, os pequenos é que pagam as consequências”!).
2. Neste momento de alto risco e de decisão, nós aconselhamos vivamente a todos os Guineenses o seguinte:
a) Que, antes de mais, façamos apelo à nossa fé comum, pois acreditamos no Deus Criador e Pai que intervém para proteger, ajudar e ensina-nos a viver como irmãos. Também agora, nesta situação particular, queremos elevar os nossos olhos para esse Deus providente e misericordioso que nos há-de seguramente ouvir.
b) Que formemos correctamente a nossa consciência moral, de modo a promover e defender o bem comum, e a evitar comportamentos negativos que têm prejudicado enormemente a nossa convivência pacífica, nomeadamente:
•    a busca desenfreada e ilegal do poder e da riqueza,
•    a corrupção, nas suas variadas formas,
•    a impunidade perante os crimes cometidos,
•    a falta de transparência na gestão dos bens públicos,
•    a espiral de violência, que leva à morte de várias pessoas,
•    o desleixo generalizado no exercício da própria profissão, etc
c) Que tenhamos um respeito sagrado pelas leis da República e pelas instituições democraticamente eleitas.
d) Que o diálogo seja a via nobre a percorrer por todos na busca da reconciliação, da justiça e da harmonia social.
3. Neste momento de particular dificuldade, queremos também deixar um pedido à Comunidade Internacional:
•    Que ela continue a ajudar a Guiné-Bissau a encontrar soluções mais apropriadas para a nossa situação actual e para a tranquilidade e paz de toda a população.
4. A terminar, como Pastores da Igreja Católica, queremos convidar todos os crentes a rezarem insistentemente a Deus, para que conceda a sua paz e a sua bênção à nossa terra, e a todos “dê vida e vida em abundância” (Jo 10,10).
Bissau, 17 Abril 2012
OS BISPOS DA GUINÉ-BISSAU

  IX Capítulo Provincial - abertura


Com a presença dos 26 delegados ao Capítulo e muitos convidados, foi aberto de forma solene o IX Capítulo Provincial dos Missionários do Espírito Santo em Portugal.
Na abertura, o Padre José Manuel Sabença, citou o Venerável Padre Libermann para sublinhar a importância da comunhão de todos, para que o Capítulo possa ser conduzido pelo Espírito Santo.
Durante 12 dias, além das linhas orientadoras para o trabalho da Congregação em Portugal, vai ser possível escutar muitos testemunhos dos confrades a trabalhar por esse mundo fora.

O RECONHECIMENTO DESTA OBRA

Neste dia que a Escola Secundária Padre Moniz celebra os seus 35 anos de existência, gostaria de dar os meus parabéns a quantos têm lutado, contra ventos e marés, pela continuação da obra deixada pelo P. João Eduardo Moniz, de saudosa memória.
Os meus agradecimentos vão para os actuas responsáveis da Paróquia, PP. Nuno Miguel, Alfredo Inácio, Ferreira da Silva e todos os seus colaboradores mais directos na Direcção e dinamização da Educação e Ensino.
Só uma profunda convicção de que, em determinados contextos pastorais, parte da nossa missão passa pela educação e ensino, move os nossos confrades da Paróquia de S. Miguel Arcanjo - Calheta a suportarem tão elevados sacrifícios e a gerirem determinadas críticas destrutivas que o comodismo podia evitar.
Continuem a apostar no futuro.
Renovo os meus parabéns a vocês e prometo o meu apoio de sempre.
P. João Baptista Frederico Barros

Superior do Distrito

35 ANOS DE EXISTÊNCIA DA ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE MONIZ

Uma das obras emblemáticas deixadas pelo Pe. João Eduardo Moniz foi a Escola que hoje  tem o seu nome. Desde 1977 que está ao serviço da população de S. Miguel Arcanjo e tem contribuído fortemente para a qualificação dos quadros existentes em Cabo Verde.

Hoje ao completar 35  anos de existência, continuamos com o  mesmo propósito de  contribuir para uma educação integral do ser humano e ajudar ao enquadramento escolar de muitos alunos.

PARABÉNS À ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE MONIZ

RECORDANDO OS 23 ANOS DO FALECIMENTO DO PE. MONIZ

PE. JOÃO EDUARDO MONIZ

            O Pe. Moniz ficou, sem dúvida, associado à Paróquia de S. Miguel Arcanjo nos seus 16 anos que a serviu com toda a dedicação e entrega.

            Um Açoriano vindo de ilhas, chegava ao arquipélago de Cabo Verde  a 18 de Dezembro de 1953 onde permaneceu até ao dia da sua morte a 17 de Abril de 1989, vivendo 36 anos de missionário passando por várias Paróquias, Nª Sr.ª da Graça, Santíssimo Nome de Jesus, S. João Baptista, S.to Amaro Abade, Santa Catarina e finalmente S. Miguel onde com mais afinco de entregou de alma e coração.

            Nesta paróquia, o Pe Moniz desempenhou um papel fundamental que a memória do povo não deuxou apagar. Desde a atenção aos mais pobres e doentes, a todos visitava, passando pelos jovens que com eles mantinha encontros regulares de formação, até ao mundo da educação, fundando a Escola que hoje tem o seu nome e que já completa 33 anos de exisitência.

            Associado à obra que nos deixou, legou-nos um espírito alegre, bem disposto e brincalhão, bem como uma amizade profunda com este povo, visitando e animando todas as zonas, mesmo os lugares mais recônditos da Paróquia. A sua boa disposição a todos contagiava e com todos convivia como irmão e como pai-pastor.

            O cansaço e a fadiga do trabalho intenso, os problemas e constrangimentos da Escola, os cuidados intensos que lhe dava a já debilitada saúde do seu colega de caminhada, Pe. Crettaz, a falta de dinheiro para o pagamento dos professores, uma certa falta de apoio, talvez o fumo e alguns diabetes, ditaram a sua morte repentina que aconteceu de 17 para 18 de Abril de 1989.

            A notícia caiu como uma bomba. Ninguém queria acreditar. A notícia espalhou-se por toda a ilha de Santiago: “Nhô Padre Moniz djá morri”. Todos diziam que não podia ser o Pe. Moniz mas o Pe. Crettaz pois este encontrava-se doente há já algum tempo. Mas a notícia não era falsa e, para surpresa de toda a ilha de Santiago, onde ele era tão conhecido, o Pe. Moniz deixou-nos, como ele teria desejado: sem dar trabalho a ninguém, mas a todos deixou consternados e profundamente tristes.

            Quem conheceu este missionário espiritano sabe muito bem que se tratou de um homem dedicado e empenhado em ajudar a desenvolver e a fazer avançar em campos tais como a educação. Marcou gerações de jovens e de homens e mulheres que hoje ocupam cargos de relevo na sociedade caboverdiana e que graças ao seu empenho na formação e na criação da Escola tiveram a possibilidade de prosseguir nos seus estudos. Que o digam aqueles que tiveram a sorte e a graça de durante estes 33 anos de existência da Escola Padre Moniz passar por este estabelecimento de ensino da Paróquia de S. Miguel fundado por este missionário.

            Relembrar este ano, os 20 anos de falecimento destes dois Missionários da Congregação do Espírito Santo é mais que comemorar uma efeméride. Será sem dúvida, um fazer memória viva da história missionária desta igreja diocesana que foi dando os seus frutos graças a estas sementes lançadas em boa terra, sementes essas que fizeram desabruchar nesta Paróquia várias vocações sacerdotais, missionárias e religiosas.

           

Pe. Nuno Miguel da Silva Rodrigues

                                                                                              Calheta S. Miguel

CABO VERDE ESTÁ REPRESENTADO PELO NOSSO SUPERIOR

A missão de Cabo Verde está representada pelo nosso Superior de Distrito, Pe. João Baptista Frederico de Barros.

Confiamos ao Senhor, todos os Capitulantes, de modo especial ao que nos representa a todos.

Asseguramos a nossa Oração e comunhão fraternas.

Unidos no Espírito Santo

ORAÇÃO PELO CAPÍTULO PROVINCIAL

Vinde, Espírito Santo,
Santificador e Deus de Amor
Que inundastes de graça a Virgem Maria;
que maravilhosamente
Transformastes os corações dos apóstolos,
Que os impelistes para a Missão;
Que dotastes os mártires com coragem,
Vinde e Santificai a nossa Província.
Iluminai as nossas mentes,
Fortalecei as nossas vontades,
Purificai as nossas consciências,
Rectificai as nossas decisões,
Abrasai os nossos corações
E livrai-nos de resistir,
À vossa santa vontade.
Para que assim, possamos
Ser missionários capazes de
Uma melhor missão.
Amén

 

HOJE COMEÇA EM PORTUGAL O IX CAPÍTULO PROVINCIAL

Estimados Confrades
Com consentimento do Conselho Provincial (RVE 181), convoco o IX Capítulo Provincial para o mês de Abril de 2012, a fim de que cada um possa, desde já, colocar‐se à escuta do Espírito em ordem a uma maior fidelidade à nossa vocação missionária, na linha dos nossos Fundadores.
Local: CESM – Silva
Data: 17 a 27 de Abril de 2012. (não será em Julho devido ao Capítulo Geral)
Objectivos:
��Eleição do Provincial.
��Verificação e actualização dos objectivos da Congregação que, segundo a Regra de Vida Espiritana compete ao Capítulo provincial uma vez que “elabora o projecto da circunscrição, estabelece as orientações e as linhas de acção da circunscrição e determina, em função da situação local, a aplicação das prescrições e directrizes dos Capítulos Gerais” ( n. 177).

Composição: Total de 27 participantes: membros de direito (Provincial e Conselheiros): 8; Membros delegados: Província: 9; e um representante de cada zona «ad extra» onde estão confrades da Província: Amazónia, 1; Brasil e Bolívia, 1; Paraguai, 1; Angola: 1; Cabo Verde, 1; Guiné, 1; América do Norte (México, Canadá e USA), 1; Moçambique, 1; Taiwan, 1; Europa, 1. Convidados: Jovens professos: 1; Leigos Associados, 1.

A preparação do Capítulo Provincial é tão importante como o tempo capitular propriamente dito. Através da preparação vamo‐nos sensibilizando e alertando para dimensões essências da nossa vida e deixando‐nos trabalhar pelo Espírito de Deus para que a nossa Missão seja cada vez mais expressão fiel e criativa do nosso carisma espiritano. Tendo escolhido como lema “Vem, Espírito Santo!”, esperamos não só deixarmo‐nos incendiar pelo fogo do Espírito de Deus mas também aprofundarmos a comunhão que vivemos entre nós, nas comunidades, e com os leigos na Missão partilhada que realizamos. A preparação próxima do Capítulo Geral, assim como a oração e outras actividades provinciais nos ajudarão a crescer nestes aspectos e a viver desde já o IX Capítulo Provincial.
Em espírito de comunhão, convoco desde já cada confrade e cada leigo a nós ligado, a participar, à sua maneira, na preparação e realização do IX Capítulo Provincial 2012. Conto com todos e todos contam para que a nossa Família Espiritana seja ainda mais uma parcela viva da Igreja‐Comunhão.

Em comunhão no Espírito,
Lisboa, 23 de Março de 2011
P. José Manuel Sabença, Sup. Provincial

 

JORNADAS DIOCESANAS DA JUVENTUDE

Aconteceram no passado domingo na Paróquia de S. Miguel Arcanjo.

Estiveram muitos  Jovens, vindos das várias Paróquias e presidiu à celebração o nosso Pastor, D. Arlindo Gomes Furtado.

Os jovens foram unânimes a dizerem que gostaram e que tudo correu bem.

Um obrigado muito forte aos nossos confrades da Comunidade da Calheta que tudo fizeram para criar as condições de acolhimento e de organização.

É de salientar que a celebração decorreu no novo espaço multi-usos que tem a capacidade de acolher mais de 3 mil pessoas sentadas.

AS OBRAS DA NOSSA CASA PROSSEGUEM

As obras da nossa Casa Principal vão-se desenrolando.

Acabou-se de encher a placa da varanda para se puder, da parte debaixo, criar o espaço provisório para a cozinha.

Depois disso, vamos arrancar com a demolição de toda a parte da  garagem e anexos.